A Revelação
Em 1975, uma jovem de 26 anos, teve de viajar, pois era chagada a hora da leitura do testamento. Depois de meses de espera, a bela neta da matriarca falecida receberia, enfim, a recompensa por tantos anos de dedicação. A escritura de uma velha casa abandonada e esquecida pelo tempo, foi-lhe entregue junto às chaves. Poucas pessoas da família sabiam da existência dessa casa e evitavam falar sobre o assunto.
Chegou o dia de conhecer a propriedade. A casa era bastante grande. Estava escura e suja, há anos ninguém a visitava.
A jovem adentrou em muitos dos aposentos, parecia curiosa a investigar sua herança. De repente, quando já era noite, um vulto surgiu no jardim. A moça espiava da janela e, pelo tamanho da sombra, parecia ser uma criança de 8 ou 9 anos talvez. a pequena e pálida criatura brincava no jardim como se ainda fosse dia, apenas a luz da lua a iluminava.
Subitamente, a criança olhou para a janela e percebeu estar sendo observada. O pequenino pescoço possuía um corte horizontal e profundo. A herdeira correu apavorada. Para sua surpresa, agora se encontrava em um quarto triste, avistando rastros perfilados de sangue, já seco, nas paredes.
Ela, atormentada em seu desespero, corria procurando uma saída, mas continuava sendo perseguida pela gargalhada pueril, que parecia estar cada vez mais próxima.
A moça evitava olhar para trás. Saiu pela porta dos fundos da enorme casa entrecortando o jardim. Tudo parecia misterioso, quando nessa hora, a jovem percebeu estar pisando numa lápide escondida e suja de lodo, na qual estava escrita uma data de falecimento; 18 de agosto de 1966, a data do desaparecimento de seu filho.
Chegou o dia de conhecer a propriedade. A casa era bastante grande. Estava escura e suja, há anos ninguém a visitava.
A jovem adentrou em muitos dos aposentos, parecia curiosa a investigar sua herança. De repente, quando já era noite, um vulto surgiu no jardim. A moça espiava da janela e, pelo tamanho da sombra, parecia ser uma criança de 8 ou 9 anos talvez. a pequena e pálida criatura brincava no jardim como se ainda fosse dia, apenas a luz da lua a iluminava.
Subitamente, a criança olhou para a janela e percebeu estar sendo observada. O pequenino pescoço possuía um corte horizontal e profundo. A herdeira correu apavorada. Para sua surpresa, agora se encontrava em um quarto triste, avistando rastros perfilados de sangue, já seco, nas paredes.
Ela, atormentada em seu desespero, corria procurando uma saída, mas continuava sendo perseguida pela gargalhada pueril, que parecia estar cada vez mais próxima.
A moça evitava olhar para trás. Saiu pela porta dos fundos da enorme casa entrecortando o jardim. Tudo parecia misterioso, quando nessa hora, a jovem percebeu estar pisando numa lápide escondida e suja de lodo, na qual estava escrita uma data de falecimento; 18 de agosto de 1966, a data do desaparecimento de seu filho.
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